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    terapeutaclinicogeral@gmail.com

 


JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL
JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL

Os princípios da Justiça Socioambiental preveem que todos os grupos sociais, independente de raça, etnia, gênero ou classe social, devem ter igual direito de acesso aos recursos naturais (água limpa, solo fértil, ar puro, etc.) fundamentais a uma vida digna e saudável. Além disso, quando da implantação de obras, projetos ou políticas, nenhum grupo social deve arcar de maneira desproporcional com as consequências ambientais negativas decorrentes.

O movimento por Justiça Socioambiental surgiu da constatação de que, em sociedades desiguais, a distribuição dos custos e benefícios do crescimento econômico são também desiguais.

 

A instalação de hidrelétricas na Amazônia é um caso bastante ilustrativo. Construídas para gerar eletricidade que vai dinamizar a produção econômica nos centros urbanos e industriais do país, essas instalações deixam um enorme prejuízo para as populações ribeirinhas dos locais, que frequentemente perdem acesso às terras mais férteis, vêm sua produção pesqueira despencar e suas terras invadidas por pessoas que foram atraídas à região pela obra.

 

Enquanto os benefícios vão para longe e são aproveitados pelas camadas mais ricas da população, os prejuízos se acumulam localmente e são suportados por populações historicamente marginalizadas, que têm poucos recursos financeiros e, portanto, pouco acesso a advogados, à mídia e aos mecanismos de justiça.

 

Por isso, um dos mecanismos que tentam promover a Justiça Socioambiental é o direito à participação e influência na tomada de decisões sobre grandes obras ou políticas públicas.

 

Mesmo os segmentos mais vulneráveis e frequentemente excluídos de nossa sociedade porém no Governo do Presidente Jair Bolsonaro esta situação estava mudando –povos indígenas, extrativistas, quilombolas, ribeirinhos e outros– devem ser consultados previamente sobre a possibilidade de construir uma usina hidrelétrica, abrir ou pavimentar uma estrada ou de levar adiante qualquer iniciativa que possa afetar suas vidas.

 

Esse direito é atualmente garantido pela Constituição Federal e pela Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), da qual o Brasil é signatário.

 

SEGURANÇA ALIMENTAR

Defendemos que todas as pessoas tenham acesso a uma alimentação saudável e balanceada, que faça bem para quem consome e também para os locais onde os alimentos são produzidos.

Por isso incentivamos a adoção de hábitos de consumo e implementação de políticas públicas que favoreçam a produção orgânica, agroecológica e o extrativismo sustentável dos produtos de nossas florestas, cerrados e caatingas.

 

Todos os anos, o mundo perde quantidades estarrecedoras de alimentos ao longo de sua cadeia produtiva. Ou seja, desde o início da produção até o consumidor final.

 

Uma estimativa global elaborada pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) em 2011 apontou que cerca de 1/3 ou 30% dos alimentos produzidos do mundo são perdidos ou desperdiçados a cada ano, considerando todos os elos da cadeia de valor. Na época calculava-se que isso totalizava mais de 1,3 bilhão de toneladas anuais. Essa estimativa preliminar foi fundamental para aumentar a conscientização sobre o problema e abrir espaços de diálogo em diversos fóruns, inclusive com os consumidores.

 

https://youtu.be/uNFHVC9Q8Y0

 

O relatório mais recente da FAO sobre o tema, elaborado com uma metodologia diferente, aponta para cerca de 14% de perdas e desperdício de alimentos em todo planeta, mas não considerando alguns elos da cadeia -o estudo considera a conexão até o varejo (como redes de supermercados, mercearias, conveniências, etc), não incluindo este setor ou perdas e desperdício a partir dele, o que exclui também o desperdício em casa ou em serviços de alimentação, por exemplo. Além disso, em países com extensa produção de alimentos como o Brasil, esse percentual é provavelmente ainda maior.

 

O QUE SIGNIFICA PDA (PERDA E DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS)

De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), a perda de alimentos é a diminuição da quantidade ou qualidade dos alimentos resultante de decisões e ações de fornecedores de alimentos da cadeia de valor, como produtores, transportadores e armazenadores. Já o desperdício de alimentos é a diminuição da quantidade ou qualidade dos alimentos resultante de decisões e ações de varejistas, serviços de alimentação como bares, restaurantes, hotéis e refeitórios, e consumidores.

 

O desperdício de alimentos é um mau negócio para empresas e pessoas, e evitá-lo é possível. Nós consumidores temos um papel importante, mas isso requer conscientização, reflexão, mudança de hábitos e exercícios constantes de organização e criatividade. Por isso, o ACEPA-Brasil desenvolve projetos, realiza publicações e apoia iniciativas que geram impactos positivos no sistema alimentar, da produção ao consumo, e no meio ambiente.

 

SEGURANÇA HÍDRICA Trabalhamos para que todas as pessoas tenham direito à água de qualidade. Atuamos pela diminuição dos conflitos em torno do acesso e uso da água e buscamos a universalização do saneamento básico.

Por isso, apoiamos projetos de recuperação de bacias e nascentes, assim como iniciativas de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais).

 

https://youtu.be/mOLuSZr6L9w

 

Nossas ações na área das Justiça Socioambiental buscam promover a transparência, a participação e o controle social, assim como o respeito aos direitos fundamentais. Ao contribuir financeiramente com o ACEPA-Brasil, você mostra que também apoia esses princípios. Juntos É Possível construir um futuro mais justo e saudável para todos.

APOIE NOSSO TRABALHO. DOE!